Novo presidente já garantiu parte do apoio necessário para iniciar no campeonato
No final da tarde de ontem (20), o contador e empresário Jeferson José Gonçalves convocou a imprensa para anunciar que aceitou o desafio de presidir o Misto Esporte Clube, de Três Lagoas. A palavra de ordem é esquecer o passado. Pelo menos durante o Estadual deste ano, Jeferson garante ficar à frente do clube, mas a sua intenção é oficializar a sua permanência na presidência durante o tempo que o estatuto permitir.
Desde a sexta-feira passada, quando o ex-presidente Jamiro de Oliveira, o Miro, abandonou a presidência, Jeferson estava cotado para ocupar o cargo, mas haviam alguns detalhes para serem acertados, ligados à questão financeira, especificamente, a fechamento de patrocínio para iniciar os trabalhos. Segundo ele, parte do apoio financeiro já está garantida. Além da Vencetex e da Unitoledo, que já haviam sido anunciadas, há outras empresas interessadas em investir no time. Jeferson disse ainda que já se reuniu com Walmir Arantes, secretário de Finanças do município, que teria acenado positivamente quanto ao apoio financeiro por parte do poder público. Pelos cálculos do presidente, o time precisa de, pelo menos, 180 mil reais durante o campeonato.
DIFICULDADES
Além do diretor Marco Aurélio, Jeferson disse que nas negociações dos últimos dias contou também com a participação do treinador Sinval Ferreira da Silva. Aliás, o treinador disse que agora é que vai concentrar-se na preparação do time. Nesse sentido, pretende realizar um coletivo nesta quinta-feira (21) para uma última avaliação dos jogadores locais. A princípio, porém, estima que o aproveitamento será mínimo, já que o rendimento físico da maioria estaria muito aquém do necessário, “e eu não tenho mais como testar jogadores, por nenhum dia”, avisa.
A sua previsão, é que vai precisar de, no mínimo, 15 jogadores de fora. Como há apenas quatro forasteiros na república do time, os outros deverão chegar até o final da semana. Eles virão dos mais diversificados locais: São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, entre outros.Sinval, na verdade, revelou grande preocupação diante da responsabilidade de ter de montar um time competitivo. “Vamos trabalhar para errar o menos possível”, disse o treinador, que terá de definir a equipe ao longo do certame. Ademilson Pereira, o Flor, o Flor será o auxiliar técnico da equipe e acumulará também a função de preparador físico, até a contratação de um profissional para esse departamento.
Desde a sexta-feira passada, quando o ex-presidente Jamiro de Oliveira, o Miro, abandonou a presidência, Jeferson estava cotado para ocupar o cargo, mas haviam alguns detalhes para serem acertados, ligados à questão financeira, especificamente, a fechamento de patrocínio para iniciar os trabalhos. Segundo ele, parte do apoio financeiro já está garantida. Além da Vencetex e da Unitoledo, que já haviam sido anunciadas, há outras empresas interessadas em investir no time. Jeferson disse ainda que já se reuniu com Walmir Arantes, secretário de Finanças do município, que teria acenado positivamente quanto ao apoio financeiro por parte do poder público. Pelos cálculos do presidente, o time precisa de, pelo menos, 180 mil reais durante o campeonato.
DIFICULDADES
Além do diretor Marco Aurélio, Jeferson disse que nas negociações dos últimos dias contou também com a participação do treinador Sinval Ferreira da Silva. Aliás, o treinador disse que agora é que vai concentrar-se na preparação do time. Nesse sentido, pretende realizar um coletivo nesta quinta-feira (21) para uma última avaliação dos jogadores locais. A princípio, porém, estima que o aproveitamento será mínimo, já que o rendimento físico da maioria estaria muito aquém do necessário, “e eu não tenho mais como testar jogadores, por nenhum dia”, avisa.
A sua previsão, é que vai precisar de, no mínimo, 15 jogadores de fora. Como há apenas quatro forasteiros na república do time, os outros deverão chegar até o final da semana. Eles virão dos mais diversificados locais: São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, entre outros.Sinval, na verdade, revelou grande preocupação diante da responsabilidade de ter de montar um time competitivo. “Vamos trabalhar para errar o menos possível”, disse o treinador, que terá de definir a equipe ao longo do certame. Ademilson Pereira, o Flor, o Flor será o auxiliar técnico da equipe e acumulará também a função de preparador físico, até a contratação de um profissional para esse departamento.
Fonte: João Maria Vicente
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